O
recall – em português “chamar de volta” ou “chamamento” – é um procedimento que
ocorre quando o fabricante identifica uma falha no produto vendido, que pode
representar um risco à saúde, à integridade ou à segurança do usuário. No
Brasil, esse processo é regulamentado pelo Código de Defesa do Consumidor, que
determina que a empresa responsável pelo item deve comunicar os consumidores
por meio de contato direto e/ou imprensa e realizar a troca ou reparo do
defeito gratuitamente.
Recall
No
momento do recall, o fabricante é obrigado a entregar ao usuário um documento
que comprove que ele compareceu, com detalhes do serviço realizado. É
importante atender a esse chamado o quanto antes, principalmente no caso de
veículos, para garantir a segurança do condutor e demais passageiros que
utilizam aquele automóvel.
No
site do Denatran, é possível consultar se há algum procedimento de recall pelas
montadoras. Fique atento a notícias nos meios de comunicação e sites
especializados e, caso o seu veículo receba um “chamamento”, não perca tempo!
Segurança em primeiro lugar!
Parar um automóvel
repentinamente em uma rua escorregadia pode ser desafiador. Os sistemas de
freios antitravamento (ABS, anti-lock braking system) diminuem o desafio dessa
situação muitas vezes enervante. Em superfícies escorregadias, mesmo motoristas
profissionais não conseguem parar tão rapidamente sem o sistema ABS se comparado
a um motorista comum que conta com esse sistema.
Localização dos
componentes do freio antibloqueio
Neste artigo,
aprenderemos tudo sobre sistemas de freios antitravamento: por que você precisa
deles, o que há neles, como funcionam, alguns tipos comuns e alguns problemas
associados a ele.
Entendendo o conceito
ABS
Entender a teoria dos
freios antitravamento é simples. Uma roda que desliza (a área da pegada do pneu
escorrega em relação à estrada) tem menos aderência que uma roda que não está
deslizando. Se você já ficou imobilizado no gelo ou na lama, sabe que se as
rodas estão girando em falso, você não tem tração, o carro não sai do lugar.
Isso acontece porque a área de contato está deslizando em relação ao solo (veja
Como funcionam os freios para maiores detalhes). Ao evitar o deslizamento das
rodas durante a frenagem, os freios antitravamento beneficiam você de duas
maneiras: você irá parar mais rápido e será capaz de mudar a trajetória do
carro enquanto freia.
Existem quatro
componentes principais em um sistema ABS:
Sensores de velocidade
Bomba
Válvulas
Unidade controladora
Bomba do freio
antitravamento e válvulas
Sensores de rotação
O sistema de frenagem
antitravamento precisa saber, de alguma maneira, quando uma roda está prestes a
travar. Os sensores de rotação, que estão localizados em cada roda ou, em
alguns casos, no diferencial, fornecem essa informação.
Válvulas
Existe uma válvula na
tubulação de cada freio controlado pelo ABS. Em alguns sistemas, as válvulas
têm três posições:
a posição um, a válvula
está aberta; a pressão do cilindro-mestre é passada direto até o freio;
na posição dois, a
válvula bloqueia o tubo, isolando o freio do cilindro-mestre. Isso previne que
a pressão suba mais caso o motorista pressione o pedal do freio com mais força;
na posição três, a
válvula libera um pouco da pressão do freio.
Bomba
Uma vez que a válvula
libera a pressão dos freios, deve haver uma maneira de repor aquela pressão. É
isso que a bomba faz: quando a válvula reduz a pressão num tubo, a bomba repõe
a pressão.
Unidade controladora
A unidade controladora
é um computador no automóvel. Ela monitora os sensores de rotação e controla as
válvulas.
ABS em ação
Existem muitas
variações e algoritmos de controle para sistemas ABS. Veremos aqui como
funciona um dos sistemas mais simples.
A unidade controladora
monitora os sensores de rotação o tempo todo. Ela procura por desacelerações
das rodas que não são comuns. Logo antes de uma roda travar, ela passa por uma
rápida desaceleração. Se a unidade controladora não percebesse essa desaceleração,
a roda poderia parar de girar muito mais rapidamente do que qualquer carro
pararia. Levaria cinco segundos para um carro parar, sob condições ideais a uma
velocidade de 100 km/h, mas quando uma roda trava, ela pode parar de girar em
menos de um segundo.
A unidade controladora
do ABS sabe que uma aceleração tão rápida é impossível, por isso, ela reduz a
pressão naquele freio até que perceba uma aceleração, então aumenta a pressão
até que veja uma nova desaceleração. Isto pode acontecer bem rapidamente, antes
que o pneu possa mudar de rotação de forma significativa. O resultado disso é
que aquele pneu desacelera na mesma relação com o carro e os freios mantêm os
pneus muito próximos do ponto onde eles começam a travar. Isso oferece ao
sistema o máximo poder de frenagem.
Quando o sistema ABS
estiver em operação você sentirá uma pulsação no pedal de freio; isso se deve à
rápida abertura e fechamento das válvulas. Alguns sistemas ABS podem operar em
períodos de até 15 ciclos por segundo.
Tipos de freios antitravamento
Os sistemas de frenagem
antitravamento usam diferentes métodos, dependendo do tipo de freios em uso.
Iremos nos referir a eles pelo número de canais - isto é, quantas válvulas são
individualmente controladas - e o número de sensores de velocidade.
Quatro canais, quatro
sensores ABS - este é o melhor método. Há um sensor em todas as rodas e uma
válvula separada para cada uma. Com essa configuração, a unidade controladora
monitora cada roda individualmente para assegurar a máxima potência de frenagem.
Três canais, três
sensores ABS - este método, comumente encontrado em caminhonetes com ABS nas
quatro rodas, tem um sensor de velocidade e uma válvula para cada roda
dianteira, com uma válvula e um sensor para as duas rodas traseiras. O sensor
de rotação para as rodas traseiras está localizado no eixo traseiro.
Este sistema fornece
controle individual das rodas dianteiras, assim ambas podem alcançar a potência
máxima de frenagem. As rodas traseiras, entretanto, são monitoradas juntas;
elas precisam começar a travar antes que o ABS seja ativado na traseira. Com
este sistema, é possível que uma das rodas traseiras trave durante uma parada,
reduzindo a eficiência da freada.
Um canal, um sensor ABS
- este sistema é bastante comum em caminhonetes com ABS nas rodas traseiras.
Possui apenas uma válvula, a qual controla ambas as rodas traseiras, e um
sensor de rotação situado no eixo traseiro.
Este sistema opera na
parte traseira da mesma maneira que um sistema de três canais. As rodas
traseiras são monitoradas juntas e ambas precisam começar a travar para poder
ativar o sistema ABS. Neste sistema também é possível que uma das rodas
traseiras trave, reduzindo a eficiência da freada.
Este sistema é fácil de
identificar. Geralmente há uma tubulação de freio correndo ao longo de uma peça
em "T" ajustada para ambas as rodas traseiras. Você pode localizar o
sensor de rotação procurando por uma conexão elétrica próxima ao diferencial na
carcaça do eixo traseiro.
Perguntas sobre ABS
Eu devo bombear o pedal
de freio quando estiver freando em pistas escorregadias?
Você não deve, em
absoluto, bombear o pedal de freio num automóvel com freios ABS. Bombear o
freio é uma técnica usada, às vezes, em condições escorregadias para permitir
que as rodas destravem, de forma que o carro permaneça relativamente reto
durante uma freada. Em primeiro lugar, em um carro com ABS as rodas nunca devem
travar, então bombear os freios iria apenas fazer com que você levasse mais
tempo para parar.
Em uma freada de
emergência num carro com ABS, você deve pressionar o pedal de freio firmemente
e segurá-lo enquanto o ABS faz todo o trabalho. Você sentirá uma trepidação no
pedal que pode ser bastante violenta, mas isso é normal, portanto, não libere o
freio.
Os freios
antitravamento realmente funcionam?
Os freios
antitravamento ajudam a parar melhor. Eles previnem o travamento das rodas e
proporcionam uma distância de frenagem mais curta em superfícies escorregadias.
Mas eles realmente previnem acidentes?
O Instituto de Seguros
para Segurança no Trânsito (em inglês) ou IIHS (Insurance Institute for Highway
Safety) conduziu diversos estudos tentando determinar se os automóveis
equipados com ABS estão envolvidos em mais ou menos acidentes fatais. Ocorreu
que em um estudo de 1996, carros equipados com ABS mostraram ter igual
probabilidade de carros sem ABS se envolverem em acidentes fatais. O estudo
revelou que mesmo que seja pouco provável carros com ABS se envolverem em
acidentes que sejam fatais para os ocupantes do outro carro, há maior
probabilidade de ser fatal para os ocupantes do carro com ABS, especialmente em
acidentes de um carro só.
Há muita especulação
sobre as razões disso. Algumas pessoas acham que os motoristas de carros
equipados com ABS usam os freios incorretamente, tanto por bombear os freios
quanto por liberá-los quando sentem a pulsação do sistema. Alguns acham que,
uma vez que o ABS permite ao motorista mudar a trajetória do automóvel durante
a freada de emergência, muitos saem da estrada e batem com o carro.
Algumas informações
mais recentes podem indicar que a taxa de acidentes para automóveis com ABS
está mais baixa, mas ainda não há evidência de que os ABS realmente melhorem a
segurança.
Para mais informações a
respeito de freios antitravamento e tópicos relacionados, confira os links na
próxima página.
1. A desaceleração brusca do carro ativa o dispositivo de airbag. Munida de sensores de velocidade, a unidade de controle eletrônico envia um sinal elétrico para o ignitor do gerador de gás - o responsável por inflar a bolsa.
2. O ignitor funciona como uma espoleta. Dentro do gerador de gás, esse dispositivo pirotécnico faz com que substâncias como os nitratos de amônia e guanidina reajam e explodam instantaneamente. Essa tecnologia de combustão é tão requintada que pode ser comparada à usada no lançamento de foguetes.
3. A reação química gera nitrogênio suficiente para encher a bolsa (que pode ter entre 60 e 90 litros) em apenas 30 milésimos de segundo. Isso significa que é possível encher um airbag 30 vezes em um único segundo.
4. Empurrada pela expansão do gás, a capa se abre em diversas partes a partir do centro, como um botão de rosa que desabrocha. Essa capa é feita de um plástico especial que tem de 2 a 3 mm de espessura e pequenos sulcos de 0,5 cm. São esses sulcos que garantem que o material romperá nos locais desejados e que nenhum pedaço de plástico atingirá o passageiro.
5. O airbag começa a esvaziar para, só então, absorver o impacto do corpo. Isso porque o choque contra um airbag em processo de inflação seria tão ruim quanto bater direto no painel. O esvaziamento é feito através de furos posicionados na parte de trás ou na lateral da bolsa.
O que mais você precisa saber O impacto da colisão de um veículo a80 km/h contra um muro é igual a de um carro que despenca do 10º andar ao bater no chão.
Um estudo feito em 2008 pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária concluiu que, se todos os carros envolvidos em acidentes no Brasil tivessem airbag, o dispositivo poderia ter salvado: 3.426 vidas entre 2001 e 2007.
E poupado 71.047 feridos dos seus machucados, o que significaria uma economia de R$ 2,2 bilhões.
Durante
a Operação Lei Seca, realizada por agentes da área de fiscalização do
Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran), na noite e
madrugada do último sábado (20), 14 motoristas foram detidos e
encaminhados à Seccional Urbana de Polícia Civil de São Brás por
apresentarem índices superiores a 0,30 ml/l de álcool no sangue, dosagem
que é considerada crime de trânsito pela legislação brasileira. Todos
os condutores realizaram o teste do etilômetro (bafômetro).
A
ação ocorreu em três pontos de Belém: avenida Serzêdelo Corrêa;
travessa Municipalidade e avenida Nazaré. O objetivo da operação Lei
Seca é intensificar as ações de fiscalização e de combate à combinação
álcool e direção de veículos, além de prevenir os crimes de trânsito
causados pelo consumo de bebida alcoólica, com foco na segurança e na
preservação da vida no trânsito.
A
diretora geral da instituição, Andrea Yared de Oliveira Hass,
acompanhou de perto as ações da Lei Seca e falou sobre a importância da
operação ser realizada de forma permanente. “Quase 4% de todas as mortes
no mundo são atribuídas ao consumo de álcool por motoristas, segundo
alerta da Organização Mundial de Saúde (OMS). A maioria das vítimas são
jovens, na faixa etária de 18 a 32 anos, ou seja, em plena fase
produtiva da vida. Estes dados são alarmantes, por isso as nossas ações
serão realizadas de forma rigorosa”, disse a diretora.
Os
pontos escolhidos, segundo informou o coordenador de Operações, Walmero
Costa, são baseados em estatísticas levantadas por órgãos que integram o
Sistema de Segurança Pública e Defesa Social. “Nossas ações são
realizadas de forma integrada com as demais instituições de segurança.
Montamos um aparato, em conjunto com as forças de segurança, a fim de
intensificar o enfrentamento aos crimes que envolvem álcool e direção e,
principalmente, buscamos proteger a vida do cidadão, porque é sabido
que o consumo do álcool prejudica a vida, não somente de quem consome em
excesso, mas também a de outras pessoa”, frisou o coordenador.
O
Detran atuou com 25 agentes de trânsito, com o apoio de 12 viaturas, 6
motocicletas e 10 etilômetros (bafômetros). A concentração das equipes
ocorreu, na Delegacia Geral da Polícia Civil, na avenida Magalhães
Barata, bairro de Nazaré, em Belém.
De
acordo com o balanço parcial da operação, foram realizadas cerca de 180
abordagens; 80 auto de infrações, a maioria por licenciamento em atraso
e a falta do uso de equipamentos obrigatórios; 16 veículos foram
encaminhados para o Parque de Retenção do Detran, 58 condutores foram
autuados por embriaguês ao volante, destes 14 foram apresentados à
autoridade policial por terem registrado índices acima do permitido.
Durante a operação, não houve registro de acidentes de trânsito na área
de abrangência das ações da Lei Seca.
A
penalidade prevista para o motorista que for flagrado sob o efeito de
bebida alcoólica, na direção de veículo, é uma multa de natureza
gravíssima no valor de R$ 1.915,40 (10 vezes o valor de uma multa
gravíssima), de 7 pontos na carteira, além da suspensão da Carteira
Nacional de Habilitação (CNH) por 12 meses. O motorista ainda terá que
realizar um curso de reciclagem em um Centro de Formação de Condutores
(CFC).
Já
na esfera criminal, o condutor flagrado dirigindo embriagado pode ser
autuado e preso, se ficar constatado que ele tenha ingerido mais de
0,30mg/l de álcool.
A
Operação Lei Seca foi desenvolvida em conjunto com as instituições do
Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Secretaria de
Estado de Segurança Pública e Defesa Social/Segup, Polícia Civil e
Polícia Militar), com o apoio da Guarda Municipal de Belém (Gbel).
É uma inspeção dos itens de segurança de um veículo,
efetuado por meio de equipamentos altamente sofisticados, e que avaliam com
precisão as reais condições de rodagem de um veículo leve ou pesado.
Os programas de inspeção veicular oficiais são
normatizados pelo Contran,ABNT, e Conama para segurança e emissões de gases.
O objetivo da inspeção veicular
É despertar o motorista para a importância da
manutenção preventiva nos veículos como forma de evitar acidentes e não poluir
o meio ambiente.
Regulamentar a frota circulante do país, dentro de
uma condição de segurança, onde o índice de acidentes provocados por falha
mecânica chegue próximo de zero, atingindo uma melhor qualidade de vida à
população, além de melhorar os gases emitidos pelos veículos na atmosfera, que
são bastante prejudiciais à saúde humana.
Legislação
Em breve, a legislação irá solicitar que os
veículos sejam inspecionados no momento do emplacamento, portanto,as oficinas
que não dispuserem deste tipo de equipamento, provavelmente efetuarão reparos
nos veículos de seus clientes e os mesmos poderão ser reprovados na hora da
inspeção oficial.
Maior desgaste em um Veículo
São exatamente os itens de segurança: freios,
direção e suspensão. Portanto, a forma mais eficaz de se avaliar estes itens é
através da Inspeção Veicular.
ALINHAMENTO DAS
RODAS
A verificação do alinhamento das rodas é realizada
através da medição do desvio lateral do veículo, por eixo, quando o mesmo passa
por uma placa que se move lateralmente. Existem dois modelos de placas para
medição de desvios laterais: placa para inspeção de veículos leves e placa para
inspeção de veículos pesados (ou leves e pesados, no caso de linha mista).
TESTE DE SUSPENSÃO
Os testes de suspensão são aplicáveis a veículos
leves.
A ALFATEST é a única empresa do mercado que oferece
dois modelos de equipamentos para teste de suspensão, de acordo com a aplicação
do cliente. Cada modelo possui um método diferente de teste, sendo que os dois
modelos possuem unidade de pesagem integrada, por roda, para cálculo automático
da eficiência de frenagem, quando do uso do frenômetro.
Método de Queda - A Solução para a Reparação
de Veículos
O Método de Queda é patenteado, sendo exclusivo da
ALFATEST/CARTEC. Este método utiliza uma tecnologia avançadíssima de análise,
que apresenta um excelente desempenho no trabalho de diagnóstico e reparação de
veículos, pois, além de apresentar os índices de amortecimento e desequilíbrio
da suspensão, apresenta um gráfico do seu comportamento, que permite uma
análise detalhada da mesma e de seus componentes (amortecedores, molas,
chassis, pneus, etc). Além disso, é possível comparar os gráficos obtidos no
teste com gráficos de referência ou com gráficos do mesmo veículo, obtidos em
testes anteriores. Este método de teste é muito preciso e eficiente, permitindo
que o operador possa, muitas vezes, identificar a peça defeituosa da suspensão,
facilitando o processo de diagnóstico e reparo do veículo.
Método Eusama - A Solução para a Inspeção Oficial
Por se tratar de um método mais simples, o Método
Eusama (ou Método de Vibração) é normalmente utilizado em Estações de Inspeção
Veicular Oficiais, onde deseja-se aprovar ou reprovar o veículo, sem realizar a
reparação. As rodas de um eixo do veículo são conduzidas sobre as plataformas
do banco de provas da suspensão, que passam a vibrar até que a suspensão atinja
o ponto de maior e menor aderência (freqüência de ressonância). Desta forma, é
realizado o diagnóstico da suspensão, indicando os índices de amortecimento por
roda e o desiquilíbrio da suspensão do eixo testado.
TESTE DE FREIOS
O teste de freios é realizado através de um
frenômetro de rolos, que é o método oficialmente aprovado para inspeção
veicular obrigatória no Brasil. Os frenômetros da ALFATEST/CARTEC atendem às
normas mundiais e brasileiras de inspeção. São testados os freios dianteiros,
traseiros, de mão e dos eixos intermediários, no caso de carretas. A ALFATEST
oferece dois modelos de frenômetro: frenômetro para teste de veículos leves e
frenômetro para teste de veículos pesados, que apresentam as seguintes
características principais:
Acionamento automático dos
motores, para facilitar a saída do veículo dos rolos do frenômetro.
Motores protegidos contra água e
umidade.
Rolos revestidos com mistura de
quartzo e resina plástica de alta durabilidade e perfeita aderência pneu/rolo.
Teste dos freios por roda, com
medição de: força de frenagem, desequilíbrio da força durante a frenagem e no
bloqueio, resistência ao rolamento e ovalização dos elementos frenantes.
Indicação da eficiência de
frenagem por roda e da eficiência total de frenagem.
Acessório para medição da força
aplicada ao pedal de freio (opcional), com visor digital integrado.
Frenômetro para veículos pesados
com unidade de pesagem integrada (opcional) por roda, de alta precisão com 8
células de pesagem, para cálculo automático da eficiência de frenagem.
DETECTORES DE FOLGAS
Equipamento com par de placas que realizam
movimentos horizontais, movimentando as rodas em várias direções, para auxílio
na inspeção visual das folgas dos sistemas de direção, suspensão, freios e
elementos de fixação. Possui lanterna com comando integrado para controle dos
movimentos das placas. A ALFATEST dispõe de detectores de folgas para veículos
leves e veículos pesados, sendo que, para veículos leves, são oferecidos em
duas versões: para instalação fixa no solo ou integrado a um elevador
pantográfico.